sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Lizha James












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Entrevistas

Lizha James melhor artista africana


A moçambicana Lizha James venceu domingo o prémio para "Melhor Artista Feminina de África" na gala dos Channel O Music Awards, que domingo teve lugar em Joanesburgo, na África do Sul.

Apesar de não ter sido totalmente vitoriosa, a cantora pode dar-se por satisfeita, uma vez que venceu uma das duas principais categorias a que tinha sido nomeada.

Lizha não venceu os prémios para Melhor Vídeo Feminino e Melhor Novo Artista Africano. A cantora recebeu as nomeações graças à sua canção "For Ali Ya", uma das suas últimas criações.

O sul-africano Zola recebeu o prémio de Reconhecimento Especial pelo seu papel na influência moral à juventude no continente, sendo notável o seu trabalho como embaixador da boa vontade para o UNICEF no Leste de África.

Fonte: Jornal Notícias – 17.10.06

Lizha James leva "ragga" a Quelimane


Depois do sucesso de lançamento em Maputo do CD "Rainha do Ragga" de Lizha James a sua produtora, a Bang Entertainment e sua editora, a Vidisco Moçambique acharam por bem apresentar esta obra sábado, dia 5 para o público da cidade de Quelimane. O acto tem lugar no Pavilhão de Quelimane.

E tal como aconteceu em Maputo, a cantora vai extrair temas deste novo projecto de originais com 17 faixas. Trata-se de temas como "Em Chamas", "Vou te azer chorar", "4 All Ya", "Diálogos", 'Vamos Lá Curtir a Party" e "Este é o meu lia a dia". Antes, porém, passam como convidados o Mc Roger, que tem o álbum "Best of", Oliver Style, Danny OG, Neyma e Dama do Bling. O evento decorre sob o signo "Verão Amarelo" da mCel.


Fonte: Jornal Notícias (Suplemento Cultural) - 02.11.2005


Lizha James apostada em ser “mais moçambicana”


Aos 24 anos de idade, metade deles se confundem com a música, sua principal paixão. Atingiu a notoriedade com “Maxaca”, seu segundo álbum, que foi um sucesso assinalável pelo menos no que respeita à música feita por jovens da nova geração, figurando desta maneira no lote dos senhores dos palcos na actualidade.

De sucesso em sucesso, Elisa Lisete James Humbane, de seu nome completo, filha de matsuas do interior do distrito de Massinga, em Inhambane, decidiu parar no tempo e recuar um pouco no espaço para reflectir sobre o estilo de que a deve caracterizar.

Numa entrevista ao “Notícias” em Inhambane, a jovem cantora promete que o seu terceiro disco, que poderá lançar em finais deste ano ou em princípios de 2008, será diferente.

Porque?, perguntamos, ao que ela respondeu: “porque se trata de um divórcio autêntico com o estilo que venho cantando desde que entrei para esta arte”, respondeu, ajuntando que se vai distanciar um pouco do ragga.

“Neste disco, que se intitulará ‘Pandza’, parto ao encontro da minha própria identidade, quero falar de uma realidade objectiva, ou seja do dia-a-dia dos moçambicanos numa melodia que igualmente vá ao encontro das minhas raízes”, afirma Lizha, acrescentando que doravante precisa de transmitir o ser moçambicano.

“É função de todos que trabalham na cultura transmitir a sua própria identidade. Neste álbum além de cantar a realidade do meu país, tenho muito instrumentos tradicionais”.

O debate que se desenrola no país sobre a qualidade da música feita pela nova e antiga gerações não tem razão de ser, para Lizha James, pois “os antigos músicos são bibliotecas da arte moçambicana e não se deviam revoltar com os jovens”.

“Eles são a fonte da nossa inspiração, devem estar mais perto de nós, para transmitir a sua experiência na música, devem nos dar conselhos, pois os jovens, assim como em qualquer actividade, são continuadores.

Eles devem começar a passar o testemunho da sua carreira a nós”, explica a cantora, para quem independentemente de estilos diferenciados tratados pelos jovens músicos, eles são parte integrante e útil na nossa cultura.

Lizha, que em três anos já gravou cerca de dez vídeo-clipes, fez cerca de cem espectáculos dentro do país e dois na África do Sul, considera que Moçambique paulatinamente está a sair do anonimato no que diz respeito à música, pois, segundo constata, já é possível em Moçambique fazer-se um concerto bastante concorrido com produto nacional, sem ser necessário recorrer aos estrangeiros”.


Fonte: www.juornalnoticias.co.mz – 12.07.07









VÍDEO

Lizha James - Numa wa mina

Lizha James - 4 all ya

























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